Pode haver empresas que não valorizam as
pessoas, assim como pode existirem pessoas que não se comprometem com as empresas.
Sendo isto possível, murmúrios, lamentações, intrigas, fofocas, reclamações, difamações, alimentam as conversas de corredor e cafezinho, roubando a produtividade pela má conduta
e comportamento.
Saem mais cedo para o almoço e retornam mais tarde para o trabalho, usufruindo além do limite do tempo de descanso. Costumam bater o ponto na hora exata, tanto para entrar quanto para sair, no entanto fazem de tudo para começar suas atividades mais tarde e encerrá-las mais cedo.
A presença física é apenas para garantir mais um dia remunerado, já que a mente está literalmente concentrada no relógio de ponto. A estes atrasos corriqueiros, verdadeiros matadores da produtividade, somam-se as faltas sem justificativas, as quais sobrecarregam quem comparece habitualmente ao trabalho, demonstrando que funcionários com este perfil não fazem falta.
Como não há limite para o mau caráter, forjam acidentes de trabalho e falsificam atestados médicos, mostrando que se existe uma doença ela é a falta de integridade. Reclamam da comida, classificando-a como ruim, mesmo quando comprovadamente isto não é verdade. No fundo isto é mais um prato cheio para alimentar a mente dos negativistas, que não se cansam de comer, beber, divertir, fartar, mas se sente exaustos em propagar o bem estar.
Falam mal do chefe e dos colegas, afinal apunhalar pelas costas para baixar a autoestima é um método traiçoeiro e infalível. Dizem que não apresentam tempo para nada, pois são muito ocupados, na verdade são pouco produtivos. Criticam as condições de trabalho, mesmo que elas estejam dentro dos melhores padrões, pois o importante elas é tirar do trabalho o verdadeiro propósito que é gerar resultados mútuos.
Mesmo recebendo uma remuneração justa e compatível com o mercado, à moeda de troca oferecida por elas é espalhar pelos quatro cantos que a empresa paga uma mixaria, uma tentativa frustrada de chamarem a atenção e serem reconhecidas, que não vale um tostão. Não adiantaria encher seus bolsos, pois além de furados, eles não têm fundo para a satisfação.
Nas linhas e entrelinhas, adotam expressões vazias e fúteis do tipo a “empresa finge que me paga e eu finjo que trabalho”, “direto do trabalho para a balada”, “sexta-feira dia internacional das armações”. Jamais perguntam o que elas podem fazer pela empresa, mas sim o que a empresa pode fazer por elas.
Esta visão unilateral e egoísta, cega o bom senso, respeito e reconhecimento que deveriam ter pelas empresas plenamente sustentáveis. Realmente é difícil entender o porquê estas pessoas agem assim, já que o seu sustento advém dos recursos pagos pela empresa que elas mesmas escolheram, por prazer ou por necessidade, para contribuir com sua força de trabalho.
Não importa, pois em ambas as situações são pagas para oferecerem o melhor de si, já que partiram de uma escolha própria, que entenderam ser a mais correta. Muito mais incompreensível é o fato de continuarem a trabalhar em um local que insistem em criticar e comparar pejorativamente com os concorrentes.
É o fim da jornada, principalmente para a empresa, quando ela não consegue enxergar esta falta de comprometimento, a tempo de evitar que um CPF com restrição no SPC, Serviço de proteção ao Comprometimento, ponha em risco ou cause o encerramento de um CNPJ, este sim empreendimento responsável por abrigar uma infinidade de CPF, ou seja, a maioria comprometida não pode ser prejudicada pela minoria envolvida.
Saem mais cedo para o almoço e retornam mais tarde para o trabalho, usufruindo além do limite do tempo de descanso. Costumam bater o ponto na hora exata, tanto para entrar quanto para sair, no entanto fazem de tudo para começar suas atividades mais tarde e encerrá-las mais cedo.
A presença física é apenas para garantir mais um dia remunerado, já que a mente está literalmente concentrada no relógio de ponto. A estes atrasos corriqueiros, verdadeiros matadores da produtividade, somam-se as faltas sem justificativas, as quais sobrecarregam quem comparece habitualmente ao trabalho, demonstrando que funcionários com este perfil não fazem falta.
Como não há limite para o mau caráter, forjam acidentes de trabalho e falsificam atestados médicos, mostrando que se existe uma doença ela é a falta de integridade. Reclamam da comida, classificando-a como ruim, mesmo quando comprovadamente isto não é verdade. No fundo isto é mais um prato cheio para alimentar a mente dos negativistas, que não se cansam de comer, beber, divertir, fartar, mas se sente exaustos em propagar o bem estar.
Falam mal do chefe e dos colegas, afinal apunhalar pelas costas para baixar a autoestima é um método traiçoeiro e infalível. Dizem que não apresentam tempo para nada, pois são muito ocupados, na verdade são pouco produtivos. Criticam as condições de trabalho, mesmo que elas estejam dentro dos melhores padrões, pois o importante elas é tirar do trabalho o verdadeiro propósito que é gerar resultados mútuos.
Mesmo recebendo uma remuneração justa e compatível com o mercado, à moeda de troca oferecida por elas é espalhar pelos quatro cantos que a empresa paga uma mixaria, uma tentativa frustrada de chamarem a atenção e serem reconhecidas, que não vale um tostão. Não adiantaria encher seus bolsos, pois além de furados, eles não têm fundo para a satisfação.
Nas linhas e entrelinhas, adotam expressões vazias e fúteis do tipo a “empresa finge que me paga e eu finjo que trabalho”, “direto do trabalho para a balada”, “sexta-feira dia internacional das armações”. Jamais perguntam o que elas podem fazer pela empresa, mas sim o que a empresa pode fazer por elas.
Esta visão unilateral e egoísta, cega o bom senso, respeito e reconhecimento que deveriam ter pelas empresas plenamente sustentáveis. Realmente é difícil entender o porquê estas pessoas agem assim, já que o seu sustento advém dos recursos pagos pela empresa que elas mesmas escolheram, por prazer ou por necessidade, para contribuir com sua força de trabalho.
Não importa, pois em ambas as situações são pagas para oferecerem o melhor de si, já que partiram de uma escolha própria, que entenderam ser a mais correta. Muito mais incompreensível é o fato de continuarem a trabalhar em um local que insistem em criticar e comparar pejorativamente com os concorrentes.
É o fim da jornada, principalmente para a empresa, quando ela não consegue enxergar esta falta de comprometimento, a tempo de evitar que um CPF com restrição no SPC, Serviço de proteção ao Comprometimento, ponha em risco ou cause o encerramento de um CNPJ, este sim empreendimento responsável por abrigar uma infinidade de CPF, ou seja, a maioria comprometida não pode ser prejudicada pela minoria envolvida.